Ponto.
Começo pelo fim
E retrocedo
Em busca da juventude
As rugas cedem espaço
Ao viço da mocidade
Vírgula,
O meio é o mesmo
Tão vivido quanto negado
previsível e inesperado
As rugas dividem o espaço
Com a ânsia juvenil
Reticências...
Tão próximo do começo
Tão perto das respostas
Tão cheio de perguntas
Rugas?
Não sei de nada...
(Pedro Cordier)
P.S.: Achei essa poesia enquanto procurava uns documentos. Ela data de 29.01.99 mas está super atual por causa do filme "O curioso caso Benjamim Button", que devo assistir amanhã ou quinta.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
[POESIA] Volta
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