sou referência
providência
A fruta
proibida
Prometida
permitida
Um ser amado
Um ser alado
ao seu lado
E não importa
o que diga
ou que se cale
O que importa é o que vale
Sou seu
se sou verdade
Sem vaidade
Seu céu
É minha casa
É onde vive
a vontade
de usar
a minha língua
Isto é
de fato
O que sei
a meu respeito...
(Pedro Cordier)
OBS: O título da poesia é "(...)", ou seja, "reticências dentro de parênteses" que, para mim, significa que as possibilidades são infinitas, mas nós vivemos num estado de limitações...
providência
A fruta
proibida
Prometida
permitida
Um ser amado
Um ser alado
ao seu lado
E não importa
o que diga
ou que se cale
O que importa é o que vale
Sou seu
se sou verdade
Sem vaidade
Seu céu
É minha casa
É onde vive
a vontade
de usar
a minha língua
Isto é
de fato
O que sei
a meu respeito...
(Pedro Cordier)
OBS: O título da poesia é "(...)", ou seja, "reticências dentro de parênteses" que, para mim, significa que as possibilidades são infinitas, mas nós vivemos num estado de limitações...
3 comentários:
Nossa...gostei muito deste texto...muito bom! O título então: genial!
Obrigado por publicá-lo!
Rafael
Essa é das antigas...
;) Tais!!!
Obrigado, Rafael. Volte sempre!!
Anônimo, se você conhecesse minhas poesias, então não seria tão anônimo assim, né? Hehehe!
Postar um comentário