quinta-feira, 11 de setembro de 2008

[POESIA] Enigmas da Culpa

A culpa sufoca,
corrói,
destrói...
A culpa me toca...

A culpa pesa,
acumula,
lesa...
Mas a culpa me estimula...

Há culpa,
Não há desculpa.
Mas deve haver consciência
E não penitência...

A culpa é pesada
Mas, se há compreensão,
Ela não há de ser levada,
Carregada no coração...

Dissolvida pelo perdão
E separada da emoção
A culpa desaparece
E a paz se estabelece...

Vai-se a dor
Resta o aprendizado!
Que, se visto com amor,
Pode ser reutilizado...

Uma nova consciência irradia
Quando a verdadeira luz resplandece...
Surge, então, um novo dia
E o equilíbrio prevalece....

Um comentário:

Anônimo disse...

Concordo!