DESPEDIDA
Abraça-me.
Quero sentir teu corpo,
Mesmo que sejas
Pela última vez...
Sinto muito...
Mas estou partindo...
Deixar-te-ei como herança,
Meu amor,
Que estarás presente no ar,
no vento,
na chuva,
Numa onda do mar...
E a lembrança
da mais sincera amizade...
Não chores,
Pois estou partindo satisfeito,
Feliz por ter te pertencido.
Por ter construído contigo,
Um amor...
que dos olhos flui,
que minha alma embalsama
que sacia minha sede...
Por isso, abraça-me,
beija-me
sinta-me...
Pois meus braços já não mais te pertencem
E porque já sinto os teus afastando dos meus...
Como uma lágrima...
Que nasce dos meus olhos,
Despede-se das nossas faces
e morre na tua boca...
Pedro Cordier
Abraça-me.
Quero sentir teu corpo,
Mesmo que sejas
Pela última vez...
Sinto muito...
Mas estou partindo...
Deixar-te-ei como herança,
Meu amor,
Que estarás presente no ar,
no vento,
na chuva,
Numa onda do mar...
E a lembrança
da mais sincera amizade...
Não chores,
Pois estou partindo satisfeito,
Feliz por ter te pertencido.
Por ter construído contigo,
Um amor...
que dos olhos flui,
que minha alma embalsama
que sacia minha sede...
Por isso, abraça-me,
beija-me
sinta-me...
Pois meus braços já não mais te pertencem
E porque já sinto os teus afastando dos meus...
Como uma lágrima...
Que nasce dos meus olhos,
Despede-se das nossas faces
e morre na tua boca...
Pedro Cordier
2 comentários:
Grande poeta,
Pedro, meu irmão, achei lindíssima (apesar de triste) sua poesia. Adorei também a imagem que veio de bônus junto a ela. Combinação perfeita.
Parabéns!
Seu irmão!
Lágrimas certamente caem dos olhos ao lê-la...
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